Costuma acontecer bastante que, em qualquer coisa que estejamos fazendo — sentando, andando, levantando ou deitando –, a mente frequentemente é desligada da realidade imediata e, no lugar disso, fica absorvida na conceptualização compulsiva sobre o o futuro ou o passado.
Enquanto estamos andando, pensamos sobre a chegada, e quando chegamos, pensamos na partida. Quando estamos comendo, pensamos sobre a louça e quando lavamos a louça, pensamos em ver televisão.
Essa é uma maneira bizarra de manter a mente. Não estamos conectados com a situação presente, mas estamos sempre pensando noutra coisa. Com muita frequência somos consumidos por ansiedade e desejo, arrependimentos sobre o passado e antecipação do futuro, perdendo completamente a perfeita simplicidade do momento.
B. Alan Wallace, em “Tibetan Buddhism from the Ground Up”.
me educo espiritualmente ,recomeço sempre que leia a publicaçao me acrescente a qualidade de vida pra mim e as pessoas que estao a minha volta
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