“No inicio, deves sentir-te perseguido pelo medo da nascença e da morte, como um veado a fugir de uma armadilha. No meio, não deverás ter nada para te arrepender, mesmo que morras nesse instante, como um camponês que cultivou a sua terra com toda a dedicação e carinho. No fim, tens de estar feliz, como alguém que completou uma grande e imensa tarefa.
A coisa mais importante para se saber é que não há qualquer tempo a perder, tal como se uma flecha tivesse espetada numa parte vital do teu corpo.
Perdoe-me a indiscrição: acho que a comparação de um veado com a pessoa, não poderá caber: o animal (veado) age por extinto, enquanto que o ser homem, ao nascer não conhece o medo, ou seja aprende a ter medo através dos seus… sendo assim, o medo apreendido trata-se do medo de uma outra pessoa que foi intimidada pelo meio.
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